Jesus como Catequista de Deus Pai, anunciava o Reino dos
Céus, acolhia as pessoas, ensinava por meio de gestos, palavras e
parábolas. Foi Ele quem pediu: “Ide por todo o mundo e fazei com que
todos os povos se tornem meus discípulos, batizando-os em nome do Pai,
do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a observar tudo o que
ordenei a vocês”(Mt 28, 19-20).
- Compreender melhor a fé
- Deixar de lado os costumes pagãos
- Realizar um tempo de conversão e santificação
Catequese como processo de imersão na cristandade.
Segunda fase:
Nesse período que vai mais ou menos do século V ao século XVI, a
catequese já não consistia tanto numa iniciação à comunidade, nem era
necessária, pois todos já nasciam cristãos. A sociedade se
considerava animada pela religião cristã, que estabeleceu uma aliança
entre o poder civil e o poder eclesiástico, tal fato denominou-se de
cristandade.
Catequese como instrução.
Terceira fase:
A partir do século XVI, a catequese passa a valorizar mais aprendizagem
individual, na qual já não era tão marcante a ligação com a comunidade.
Depois do Concílio de Trento, a Igreja começou dar as crianças e
adultos, aulas de catecismo. Apareceram os primeiros livros de
catecismos de perguntas e respostas, para serem decoradas.
Catequese como educação permanente para a comunhão e a participação na comunidade de fé.
Quarta fase: Com o Concílio
Vaticano II, a Igreja mais uma vez passa por um processo de
amadurecimento. A Catequese se tornou mais evangelizadora, levando as
pessoas a viverem em comunidades de fé, como os primeiros cristãos. Não
adianta só decorar, mas é preciso viver o ensinamento de Jesus.
Pe. Toninho Fonte: Catequese Renovada
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